quinta-feira, 1 de março de 2012

NOVA COLUNA

Galera, estreia hoje aqui no blog do paturi a seção ''Contos de Jonas'', do meu grande mestre e querido companheiro Jonas Vieira. Vale a pena ler.


"Habibs a Fome com a vontade de comer"
                                        (por Jonas Vieira)

                    Como todo adolescente de 18 anos que esta saindo da fase “punhetal” da vida,  e conquista da carta de habilitação, o sonho de todos jovens sertanezinos era explorar cidades vizinhas, principalmente a cidade Ribeirão Preto, pegar pista com o carro do pai sentir o gosto da “liberdade” e principal e único objetivo era conversar com as “tias” (prostitutas) na famosa Avenida 9 de julho, então vamos ao conto.
                     Estava eu e mais um amigo (não posso revelar o nome por falta de direitos autorais) tínhamos acabado de sair do cimena e meu amigo disse: “O Jonas vamos lá ao Habibs nas 9 compraremos umas esfirras evamos da uma mexida nas putas!, eu já concordei de imediato. Rodando a avenida e já com as esfirras compradas, eis que avistamos uma puta linda morena de seios fartos e boa intenção, ela estava do meu lado do passageiro e debruçou na porta do carro, eu disse:
Oi minha gostosa? Quanto está o serviço completo? Incluindo o pacote com anal?
                    Ela me respondeu 70 reais, só que ela não respondeu olhando para mim, mas sim, a caixa de esfirras quentinhas exalando o cheiro da fome, eu atentamente percebi e perguntei:
Meu amor quer uma esfirra?, Imediatamente ela respondeu: Claro que sim!!
Imediatamente consultei o submundo da minha mente, as profundezas da perversão e disse:
Se eu te dar uma esfirra você deixa eu apertar a sua teta? A resposta veio como um tiro:
Lógico!
                  Ela toda linda despiu-se da sua teta esquerda, e eu lhe dei uma esfirra, assim quando eu comecei apertar ela disse: Já esta bom, já apertou!!, mas que depressa eu respondi: Como assim vou ficar apertando até que a esfirra acabe, ela me olhou e concordou.
                  E assim terminamos a noite ambos felizes, com um acordo justo e sem trapaças.

“Este é conto real


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